TINTURA DE PAU FERRO / JUCÁ
3 EMBALAGEM CONTENDO 60 ML
PAU FERRO – Caesalpinia ferrea
Sobre sua segurança, existem alguns relatos populares de casos de intoxicação do fígado pelo uso excessivo e prolongado do pau-ferro. Uma pesquisa realizada em Minas Gerais demonstrou que não há risco de que a planta cause câncer em seu uso, não havendo danos ao material genético das células. Num outro estudo realizado entre a UNESP, USP e UFMT, nenhum efeito mutagênico foi identificado no uso dos extratos de pau-ferro. Noutro estudo realizado pela UFPB e pela UFJF, demonstrou que o uso contínuo do pau ferro não interfere na vitalidade masculina nem na fertilidade. No caso de fêmeas prenhes, uma pesquisa realizada entre a UFJF e a UFAP verificou que a administração de pau-ferro não apresentou toxicidade para as fêmeas, nem para os fetos, além de não interferir na implantação do embrião no útero. Aparentemente somente em dosagem muito elevada e por períodod prolongado existe algum risco no consumo do pau-ferro.
Como antibiótico o extrato dos frutos foi testado numa pesquisa realizada entre a UFPE, a UFAM e a USP verificou sua ação contra bactérias que causam problemas na boca, como cáries, gengivite e outras. Os resultados foram muito bons com excelente ação no controle do desenvolvimento dessas bactérias.
Num estudo realizado pela UFAM, os extratos dos frutos foram eficientes em combater a Leishmania, causadora da leishmaniose, em estudos realizados em laboratório.
Como anti-inflamatório, um estudo realizado entre a UNESP de Araraquara, a USP de Ribeirão Preto e a UFPA, demonstraram que o extrato dos frutos preparado com água, teve uma moderada ação anti-inflamatória, justificando este seu uso popular. Num estudo realizado pela UECE, uma potente ação das vagens de pau-ferro foi identificada. Num outro estudo realizado pela UFPE, foi verificada excelente ação anti-inflamatória dos frutos do pau-ferro, com redução de mais de 60% do processo inflamatório.
Como analgésico, a pesquisa realizada em UNESP, USP e UFPA verificou que sua ação foi mais relevante que a da indometacina, um analgésico químico padrão. Em pesquisa realizada pela UFPE, houve significativa redução da dor em cobaias com o uso dos extratos de pau-ferro.
Na cicatrização de feridas, duas pesquisas, uma realizada pela UECE e outra realizada pela UF do semi-árido demonstraram que o extrato da casca do tronco de pau-ferro acelerou o processo de cicatrização e reduziu a dor e os processos inflamatórios referentes à lesão, evitando também a infecção por bactérias.
No controle da hipertensão, um estudo inicial realizado pela UFSE demonstrou que o extrato da casca do tronco tem uma apreciável ação hipotensora, inclusive controlando taquicardias.
No controle da diabetes, a farinha das sementes controlou significativamente o índice glicêmico e melhorou a ação da insulina no tecido adiposo. As folhas de pau-ferro no tratamento da diabetes e confirmou a ação hipoglicemiante de suas folhas. No caso da casca do tronco da árvore, uma pesquisa realizada pela UNICAMP, UFMA e UFPE, verificou que o extrato tem a capacidade em reduzir os índices de açúcar no sangue e aumentar a concentração de glicose no fígado e nos músculos.
Nos casos de úlcera gástrica, os extratos da casca do tronco aceleraram a regeneração das paredes do estômago em cobaias.
No sistema imunológico os extratos dos frutos tem a capacidade de aumentar a produção de fagócitos pelo organismo.
No controle do câncer, o extrato dos frutos mostrou uma potente ação inibitório do desenvolvimento de células tumorais em laboratório.
Sobre o Registro:
Produto 100% natural Isento de registro, conforme Lei 9.520 de 18 de abril de 2011, Art. 2, item II alínea F). e, de acordo com o artigo 28 – Decreto 79094 – Lei 6360 de 23/09/1976.
Os produtos naturais não são denominados remédios, uma vez que a ANVISA não reconhece produtos naturais, como sendo remédios naturais, ou como remédios farmacêuticos e sim como produtos fitoterápicos.
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